Parabolas e ensinos de jesus cairbar schutel pdf


















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Martins - O Oficio do Presbitero. Ace de ndo Jesus, Pedro sai da barca envolto nos fluidos de seu Mestre,. Reconhecendo, cheio de temor, o de samparo divino, apela novamente. Os mesmos escribas e fariseus de outrora se manifestam hoje, e de.

Os ensinos de Jesus permanecem encerrados por aqueles que se dizem. Pois acabastes de ver como fiz. Homens de. Mesmo de pois de adultos, de coramos um discurso, uma poesia, que. E Deus nos conce de sempre meios e. Mas a verda de primitiva, apesar de tudo, permanece para aquele que.

Logo de pois, o mesmo Elias combate com os sacerdotes de Baal. Todas as baixezas que caracterizam e de primem a pobre Humanida de ,. Nos governos, como nas igrejas e nas aca de mias, lavra de soladamente. Verda de , governos e povos, igrejas e crentes, aca de mias e alunos se. Homem in de pen de nte de todas as Igrejas e de todas as seitas religiosas.

Os homens titubeiam; a Humanida de de grada; tudo parece perdido. E foi transfigurado diante de les; e as. E lhes apareceu Elias. O homem rico tem mais dificulda de s a vencer que o pobre. Mas, antes disso, o mundo teria de passar por gran de s. Mas digo-vos que de sta hora em diante. Em verda de vos digo que nunca mais beberei do fruto da vi de ira. Malaquias, de Jeremias, de Ezequiel e Daniel? Qual homem na Terra se po de julgar com autorida de para falar das.

Foi neste dia que eles receberam o. Respon de u o anjo: Eu sou Gabriel que assisto diante de Deus, e fui. O temor apo de rou-se de todos os vizinhos; e.

Ele percorreu toda a. Respon de u-lhes:. Que teria feito ele no de correr de sse tempo? Passai em revista a vida de todos os gran de s homens que nos legaram. Uma cana. Uns, de le se acercavam seguindo seus passos re de ntores;. Ele respon de u: Dize-a, Mestre. Certo credor tinha dois de vedores;. Em verda de vos digo que on de quer que for pregado em todo, o. Humanida de s: a Humanida de que se arrasta na Terra, e a Humanida de que.

Era ali que. Nos tempos primitivos havia um gran de de sprezo pela mulher. Que quer dizer esta. Por fim, os sacerdotes de liberaram de stituir a mulher, privando-a das. Igreja, e, consciente de seus de veres e de seus dons, auxiliar a obra de. O Ha de s dos gregos e a Geena dos Ju de us foram. Qual de. E quando estavam perto da al de ia para on de iam, ele de u. E le antando-se Koi a seu pai. Estando ele ainda lon;e8 seu pai iu-o e te e compai4o dele8 eT correndo8 o abraou e o beiNou.

Ento ele se indi;nou8 e no Bueria entrarT e8 sabendo disso8 seu pai procura a concili-lo. Esse e4tremo C Bue o Kora a oltar S casa paterna8 onde8 acolhido com benemerIncia e conKorto8 olta a participar das re;alias concedidas aos outros Kilhos. Lo h soKrimentos eternos8 no h dores inKind eis8 no h casti;os sem Kim8 porBue se os mesmos Kossem eternos8 Feus no seria Nusto8 sbio e misericordioso.

Est escrito mais8 Bue o Pai mandou er a melhor roupa para estir o Kilho Bue oltou8 as melhores sandlias para lhes res;uardar os pCs e8 ainda lhe colocou no dedo um belo anel8 tal Koi a ale;ria Bue te e8 e tal C a ale;ria nos CCus8 Buando uma alma trans iada8 para os CCus se olta.

Completando a Parbola8 emos Bue o 2ilho PrMdi;o recebeu os bens8 saiu de casa8 esbanNou-os dissolutamente numa ida desre;rada. Fisse-lhe ento3? Fepois per;untou a outro3 E tu8 Buanto de esA 6espondeu ele3 Cem coros de tri;o.

W Kiel nos seus de eresA? Este ensino C a proclamao da Dei da Caridade8 cuNa e4ecuo C imprescind el para todos os Bue se abri;am sob o seu plio santo8 como tambCm para os Bue Ko;em aos seus ;enerosos con ites.

Este 6ico Bue se estia de pHrpura e Bue todos os dias se re;ala a esplendidamente8 C o s mbolo daBueles Bue Buerem tratar da ida do corpo e esBuecem-se da ida da alma. Jesus Kala a ;eralmente por parbolasT e esta lio Bue o 9estre oKereceu h.

Cada um de nMs C uma medalhaT e como a medalha8 a libra de ouro ale se;undo o cJmbio corrente8 assim tambCm nMs alemos de acordo com o cJmbio espiritual8 Bue ta4a o alor das nossas almas. Ele ha ia soKrido na? Era sede de consolao8 de esperana8 de perdoQ Ele tambCm N ha ia compreendido Bue a causa das suas dores era a ida dissoluta Bue passara no mundo e a chama i a do remorso abrasa a a sua consciInciaQ Ele Bueria ;ua8 essa ;ua da ida8 essa ;ua de sal ao Bue Jesus ha ia dado S 9ulher de Samaria.

Essa ;ua do perdo dos pecados Bue o rico ha ia cometido contra todos os Bue mendi;am dos homens a caridade da ateno para as coisas di inas. W Nusto8 pois8 Bue ele8 a;ora8 esteNa consolado8 e tu em tormentos. Para crer nos mortos era necessrio crer nos proKetas8 porBue os proKetas no eram mais do Bue mCdiuns8 por Buem se comunica am os Esp ritos dos mortos. Se eles no acredita am nos mCdiuns8 como ha eriam de crer nos Esp ritos. Como poderiam os Esp ritos dos mortos a is-las como o irmo Bueria8 sem os mCdiuns indispens eis para transmitir a comunicao.

Lo se Nacta a de assim proceder8 isto o prC io aNuste Bue hou era entre ele e o patro. Ele por al;um tempo no a Bueria atenderT mas depois disse consi;o3 se bem Bue eu no tema3 a Feus8 nem respeite os homens8 toda ia como esta iH a me incomoda8 Nul;arei a sua causa8 para Bue ela no continue a molestar-me com as suas isitas.

Contudo8 Buando ier o 2ilho do :omem8 achar8 por entura8 KC na? La esKera moral8 mesmo aBui na? Se este8 Kosse eBYitati o8 Nusto8 reto8 de bom carter8 cumpridor de seus de eres8 a iH a teria recebido deKerimento do seu pedido com muito maior antecedIncia. Era uma espCcie de Catolicismo 6omano. Eles tinham uma a erso especial aos publicanos8 a Buem considera am ;ananciosos8 e tambCm porBue8 inimi;os do Kisco8 tinham de pa;ar a estes os impostos Bue lhes cabia na coleta.

Jesus8 Bue muito se ocupou em desmascarar a hipocrisia dos Kariseus8 Nul;ou acertado propor esta parbola8 cuNas principais Ki;uras eram3 um Kariseu e um publicano. E disse-lhes3 Se;ui-me8 e eu os Karei pescadores de homens.

Jesus8 passando adiante8 iu outros dois irmos8? Koram para ou i-lo e ser curados das suas enKermidadesT e os Bue eram atormentados por esp ritos imundos8 Kica am sosT e todo po o procura a toc-lo8 porBue saia dele uma irtude Bue os cura a a todos'.

Joo 7atista8 o e4poente m4imo do ministCrio dos proKetas8 te e por misso anunciar a inda do 6edentor. Pedro i ia com sua mulher e sua so;ra em CaKarnaum8 na mar;em do Da;o enesarC8 onde e4ercia a proKisso de pescador8 estendendo a sua ao de pesca no 9ar da alilCia. Uuem o demo eria da sua canoa8 de seus remos8 da sua rede8 de seus pei4es8 Bue lhe pro iam8 e aos seus8 a e4istIncia corporalA.

Uuem o aKastaria do aconche;o do lar8 onde repousa a das Kadi;as do dia8 a no ser o E4celso Sal ador do 9undoA Uue outro al;uCm lhe poderia proporcionar car cias e doces8 imperiosas8 con incentes8 cati antes pala ras de libertao8 como as Bue sa am dos lbios do 2ilho de 9ariaA Pedro8 no h dH ida8 Koi um dos mais amados disc pulos de Jesus8 o Bue8 em companhia de Joo e?

Sentimo-nos8 neste mundo8 er;ados ao peso da dorT hoNe8 amanh ou depois8 ela no dei4a de isitar-nos. Leste mundo ainda atrasado8 onde iemos pro;redir8 a dor parece ser a sentinela a anada a nos despertar para a perKeio. E a todos recomenda a resi;nao na ad ersidade8 mansido nas lutas da ida8 misericMrdia no meio da tirania8 e hi;iene de corao para Bue pudessem er Feus.

Fisse mais3 Bue e4empliKicssemos a nossa ida como. Dutemos contra a dor8 apro eitando essa pro a Bue nos Koi oKerecida8 para a itMria do Esp rito8 liberto dos liames terrenosQ Empunhemos a espada da 2C e o escudo da Caridade8 com todos os seus atributos8 e o 6eino de Feus Klorescer em nMs8 como ro;amos diariamente no Pai nosso8 a prece Bue Jesus nos le;ou.

Feus Buer Esp ritos ricos de amor e pobres de or;ulho. Sem a humildade8 nenhuma irtude se mantCm. Pobres de esp rito so os simples e retos8 e no os or;ulhosos e elhacosT pobres de esp rito so os bons Bue sabem amar a Feus e ao prM4imo8 tanto Buanto amam a si prMprios.

Pobres de esp rito so os Bue estudam com humildade8 so os Bue sabem Bue no sabem8 so os Bue imploram de Feus o amparo indispens el Ss suas almas. W da cMlera Bue nasce a sel a;eria Bue tantas timas tem Keito. Fa mansido em a indul;Incia8 a simpatia8 a bondade e o cumprimento do amor ao prM4imo. Para aBueles reser ou o Senhor a iso de Feus.

W preciso limpar o corao para se er a Feus. Losce te ipsum8 conhece-te a ti mesmoQ Saber Buem somos e os de eres Bue nos cumpre desempenharT interro;ar cotidianamente a nossa consciInciaT e4ercitar um culto estritamente interno8 tal C o in cio dessa tareKa ;randiosa para a Bual Komos chamados S?

Lo se pode esconder uma cidade situada sobre um monteT e nin;uCm acende uma candeia e a coloca sob o alBueire8 mas no elador e assim alumia a todos os Bue esto na casa.

PorBue em erdade os di;o3 passar o CCu e a? Jesus no eio re o;ar a Dei e os ProKetas8 mas cumprirT lembrar o cumprimento da Dei8 trabalhar pelo cumprimento da Dei8 ensinar o cumprimento da Dei8 impor o cumprimento da Dei. Para Bue a Dei se cumpra8 C preciso Bue desapaream todos os opressores Bue8 constituindo-se ;uardas da Dei8 no a praticam8 mas corrompem-na.

Lo pode ha er dois? Jesus no eio destruir a lei de Feus8 mas torn-la conhecida. E o Espiritismo repete as pala ras do 2ilho de Feus. Sim8 simT no8 no. Este C o ;rande e primeiro mandamento.

Estes dois mandamentos resumem toda a Dei e os ProKetas. Seus santos so Esp ritos i os8 puros8 ou Bue se esto puriKicando e Bue Im comunicar-se com os homens na? Lo andeis8 pois8 ansiosos pelo dia de amanh8 porBue o dia de amanh cuidar de si mesmo. Fuas so as estradas Bue se apresentam aos homens3 a da E oluo e a da Fe;radao. E desceu a chu a8 ieram as torrentes8 sopraram os entos e deram com mpeto contra aBuela casa e ela no caiuT pois esta a ediKicada sobre a rocha. E desceu a chu a8 ieram as torrentes8 sopraram os entos e bateram com mpeto contra aBuela casa8 e ela caiuT e Koi ;rande a sua ru na'.

Lesta ale;oria Jesus compara a crena com um ediK cioT a boa crena C semelhante ao sMlido ediK cio constru do sobre a rochaT a m crena C como um ediK cio de m construo8 le antado sobre a areia mo edia. SM depois C Bue er;ue as paredes e conclui o prCdio. Constroem em BualBuer lu;ar e atC mesmo sem alicerces. Estas casas no oKerecem ;arantia e se tornam peri;osas aos moradores.

W preciso construir a crena8 como se constrMi uma casa. Do;o Bue se acha o terreno8 dele toma-se posse e se comea S construo3 primeiro os alicerces8 depois as paredes8 depois o telhado8 depois o acabamento interior e e4terior. E assim8 com o material indo do CCu e com o trabalho e esKoro Bue empre;amos8 amos8 pouco a pouco8 construindo o ediK cio da crena Bue tanto mais sMlido e mais belo ser8 Buanto maior Kor a dedicao Bue ti ermos para er terminada essa obra ;randiosa8 Bue ser o nosso eterno abri;o.

Jesus comparou ambas as Kormas de crena8 uma8 a um ediK cio bem constru do8 e a outra8 a uma casa mal ediKicada. Ela comea pelo estudo e pela in esti;aoT cresce em nMs S medida Bue a culti amos. Fisse-lhe3 eu irei cur-lo.

Ento disse Jesus ao centurio3 Gai-te8 e como creste8 assim te seNa Keito. E naBuela mesma hora sarou o criado. E como Kica a na estrada comercial Bue ia da cidade de Famasco ao 9ar 9editerrJneo8 o ;o erno romano tinha l uma mil cia composta de cem soldados8 sob a direo de um comandante. Esse comandante tinha o t tulo de centurio8 Nustamente porBue comanda a cem soldados.

Pro a elmente desanimado com o tratamento da CiIncia daBuele tempo8 o centurio8 homem instru do8 sabendo das curas Bue Jesus ha ia operado8 pois8 pouco antes de entrar em CaKarnaum8 o 9estre tinha curado um leproso8 deliberou aler-se do rande 9Cdico Espiritual para curar o ser o.

SM hou e um na? E che;ou um escriba e disse-lhe3 9estre8 se;uir-teei para onde Buer Bue Kores. PorCm Jesus respondeu-lhe3 Se;ue-me8 e dei4a Bue os mortos enterrem os seus mortos. E4istem duas idas8 de em conseBYentemente e4istir duas mortes3 a morte concreta e a morte abstrata.

Uuando o homem morre8 os membros se lhe enriNecem8 seu calor desaparece8 suas cClulas se multiplicam e se a olumamT a putreKao anuncia a desa;re;ao molecular e a personalidade desKi;urada desaparece nas ora;ens do tHmulo.

Entretanto para uns8 como para outros8 h ressurreioT aBueles ressur;em para a ;lMria e estes para a condenaoT da a proposio de Kicarem os mortos incumbidos do enterro dos seus mortosQ E4istem duas mortes3 a morte concreta8 Bue destrMi a personalidade "o corpo O a Ki;ura aparente do Eu T e a morte abstrata8 Bue adormece8 desKi;ura8 deprime a indi idualidade8 o ser Bue pre alece na Gida Eterna.

E4istem duas idas8 e4istem duas mortesT e4istem duas estradas8 duas portasT e4istem dois senhores8 si;amos o Senhor do CCu e dei4emos Bue os mortos enterrem os seus mortosQ. Esta erdade se reKlete em todas as Cpocas histMricas. W Bue a Gerdade termina sempre pelo triunKo8 e Buando ela comea a iluminar8 os obstculos no conse;uem seno retardar-lhe a marcha8 mas che;ado o termo8 em a itMriaQ Uuanto tempo le ou em lutas o ma;netismo8 antes Bue os sbios lhe abrissem as portas das academiasA 9as os Katos se impunham e a erdade conse;uiu triunKar na luta Bue lhe mo iam seus perse;uidores.

Pois bemT todas essas lutas8 essas perse;uiPes8 esses trabalhos Bue soKreram as ;randes erdades e seus deKensores8 se tIm repetido em relao ao Espiritismo e aos seus se;uidores. Jesus C senhor do sbadoT o disc pulo de Jesus C senhor do sbado. Fepois da e4posio das sete parbolas comparati as ao 6eino dos CCus e S sua aBuisio. W assim a 6eli;io. Entretanto8 a reli;io no estancou a o seu manancial8 Bue se a oluma a constantemente8 pois a Konte i a da 6e elao Norra sem cessar.

Essa medida8 a seu turno8 dilatase com a nossa boa ontade8 pelo estudo8 pela pesBuisa8 pela in esti;ao e por meio da prece8 Bue nos pPe em relao com os Esp ritos Superiores encarre;ados de au4iliarem nossa e oluo espiritual. Lo pode ser de outra Korma8 porBue a 6eli;io no se limita S?

E ele disse3 Gem. E Pedro saindo da barca andou sobre as ;uas e Koi para Jesus. Uuando8 porCm8 sentiu o ento te e medo e8 comeando a submer;ir-se ;ritou3 Sal a-me8 SenhorQ Lo mesmo instante Jesus8 estendendo sua mo8 se;urou-o e disse-lhe3 Por Bue du idaste8 homem de pouca KCA E entrando ambos na barca8 cessou o ento. Preso aos do;mas e preceitos humanos8 limita-se ao culto e4terior8 dei4ando o interior cheio de rapina e podrido. Eis o maior dos pecados3 comer o po sem la ar as mos.

Entretanto8 tenhamos KC8 nem tudo est perdido. Uuando o Sol se esconde no poente e a? Como acontece com a aBuisio de BuaisBuer ramiKicaPes do saber8 a 6eli;io no prescinde do estudo8 da anlise8 do li re-e4ame. Jesus Cristo. Para os sacerdotes do Catolicismo e Protestantismo8 a sua reli;io C a erdade re elada8 inte;ral8 completa. Jesus CristoT N esto. Jesus percebendo-o8 prosse;uiu3 Por Bue estais discorrendo entre Ms8 por no terdes po8 homens de pouca KCA Lo compreendeis ainda8 nem os lembrais dos cinco pes para cinco mil homens e de Buantos cestos le astesA Lem dos sete pes para Buatro mil8 e de Buantas alcoKas le antastesA Como no compreendeis Bue no os Kalei a respeito de poA 9as eu os disse3 ;uardai- os do Kermento dos Kariseus e dos saduces.

Ento entenderam Bue lhes no dissera Bue se ;uardassem do Kermento dos pes8 mas sim da doutrina dos Kariseus e dos saduceus. Ele Buis8 em sua passa;em pela? Cuidado com os Kermentos Bue8 com inscriPes atraentes de reli;io8 preNudicam os homens. Far-te-ei as cha es do 6eino dos CCusT o Bue li;ares sobre a? Lascidas Juntas8 uma completa a outra. Ento conheceram seus disc pulos Bue era de Joo 7atista Bue ele lhes Kala a.

Uuando perde ou Buebra a Kerramenta8 o operrio adBuire outra ou outras8 atC e4ecutar a obraT o Esp rito8 Buando o corpo morre8 toma outro corpo8 ou outros corpos8 tantos Buantos seNam necessrios para terminar a tareKa.

Por e4emplo3 nesta mesma e4istIncia alimentamo-nos no seio materno e no nos recordamos deste ato por nMs mesmos praticado. Entretanto8 al;uns h Bue se lembram8 no sM da sua passada e4istIncia8 como de di ersas idas Bue ti eram na? E no so poucos os Bue se recordam de sua ida transata. Damartine che;ou a descre er lu;ares8 rios8 ales e a sua prMpria casa da JudCia8 onde i era em ida anterior8 sem Bue nesses lu;ares ti esse estado na sua Hltima e4istIncia.

Lo C preciso citar mais nomes. Cada um de nMs re ela o Bue KoiT por isso uns nascem com disposio para o bem8 outros para o mal. E Feus nos concede sempre meios e tempo para esse trabalho de aperKeioamento. Lo cabe nesta obra outras consideraPes ainda mais persuasi as sobre o estudo da reencarnao em Kace da CiIncia8 por e4emplo8 o do Espiritismo E4perimental. Lenhum mandamento8 nenhum preceito Koi estabelecido nesta maniKestao. Passam-se os tempos8 no os tempos Im e o CCu delibera en iar S?

Parece bem claro o te4to para Bue nos detenhamos em mais consideraPes. Eis em suas linhas ;erais o carter brando e instruti o da 6e elao. Certo dia8 C dado um ;rande banBuete em palcio. Esta erdade C a4iomtica. Ento sob os impulsos re;eneradores do pro;resso e baKeNos incessantes da Gerdade8 ;o ernos e po os8 i;reNas e crentes8 academias e alunos se orientaro na senda ;loriosa do por ir8 ;uiados pelo Esp rito8 em busca da Kelicidade imperec el.

Lin;uCm pPe inho no o em odres elhos8 porBue o inho Kar arrebentar os odres e perder-se- o inho e tambCm os odresT pelo contrrio8 inho no o C posto em odres no os. Lo ale pXr remendo de pano no o em estido elhoT ai-se o estido e Kica o remendo. W necessrio Bue se dI o renascimento do esp rito8 pela modiKicao das idCias8 e o do corpo8 sem o Bue no se er o 6eino de Feus. Pela mesma maneira se pode aplicar a parbola aos representantes dos ;o ernos corrompidos Bue tIm acendido o Ko;o da ;uerra8 de astando naPes8 oprimindo po os8 de;radando o carter nacional8 empobrecendo o errio8 eri;indo a politica;em de campanrio8 adstrita a interesses subalternos.

So odres elhos8 Bue estouram ao contato do esp rito no o8 sM assimil el pela no a ;erao. E no mesmo instante cessou sua hemorra;ia8 e sentiu no seu corpo Bue esta a curada do seu Kla;elo. Sabedoria e santidade so os dois atributos para a aBuisio da Kelicidade.

E Koi transKi;urado diante delesT e as suas estes tornaram-se resplandecentes e em e4tremo brancas8 como nenhum la andeiro sobre a? E lhes apareceu Elias com 9oisCs8 e estes Kala am com Jesus. Jesus tomou trIs de seus disc pulos8 Pedro8? Como emos8 o Fi ino 9estre re estiu-se de todos os esplendores8 cercou-se de todos os testemunhos8 para demonstrar a seus Kuturos se;uidores a tareKa Bue lhes esta a conKiada3 testemunho da?

Lo h outro mandamento maior Bue estes. Fisse-lhe o escriba3 La erdade8 9estre8 disseste bem Bue Ele C umT e no h outro seno EleT e Bue o am-lo de todo o corao8 de todo o entendimento e de toda a Kora8 e amar ao prM4imo como a si mesmo8 e4cede a todos os holocaustos e sacriK cios. Listo resumiu Jesus a lei e os ProKetas. Sendo Feus o autor de nossa e4istIncia8 o nosso erdadeiro Pai8 de emos dedicar8 primeiramente a Feus8 todos os nossos ha eres8 a nossa prMpria Gida.

E como os ha eres Bue dedicamos a Feus. W do cumprimento desses de eres Bue comea a Kelicidade. SatisKeitos os de eres Bue temos para com Feus8 ocorre-nos tratar daBueles Bue se relacionam com a nossa prMpria indi idualidade. La esKera do Esp rito pre alece a lei da similaridade.

Lo terreno da matCria a lei da atrao. Lo h outro mandamento. Uuando8 porCm8 ou irdes Kalar de ;uerras8 e rumores de ;uerras8 no os assusteis3 porBue C necessrio Bue assim acontea mas no C ainda o Kim. Pois se le antar nao contra nao8 e reino contra reino. Estais Ms de sobrea isoT pois os ho de entre;ar aos tribunais e sereis aoitados nas sina;o;as8 e ha eis de comparecer diante dos reis e ;o ernadores por minha causa8 para lhes ser ir de testemunho.

Keita atC a;ora8 nem ha er Namais. E se o Senhor no abre iasse aBueles dias8 nin;uCm seria sal oT mas por causa dos eleitos8 Bue ele escolheu8 os abre iou. Estais Ms de sobrea isoT de antemo os tenho dito todas as coisas. Ento se h de er o 2ilho do :omem indo nas nu ens com ;rande poder e ;lMria.

E Ele en iar os anNos e aNuntar os seus eleitos dos Buatro entos8 da e4tremidade da? Este trecho do E an;elho8 pro a elmente da Hltima Kase da ida de Jesus8 C di;no do nosso estudo e ateno.

J o 9estre ha ia lanado o seu libelo contra os escribas e Kariseus8 os ce;os ;uias de ce;os8 Bue iri;iam os sepulcros dos proKetas a Buem seus pais ha iam trucidadoT aos traKicantes das ;raas de FeusT aos endilhPes do templo. Jesus a Kalar do ;rande e suntuoso? Sentado na rel a8 melancMlico e pensati o8 comeou ento o 9estre a responder Ss per;untas daBueles Bue de eriam apostolar a sua causa8 salientando os Katos Bue assinalariam o Kim dos tempos do mundo sacerdotal8 Bue precederia o in cio do mundo espiritual8 ou seNa da Kase iniciati a do 6einado do Esp rito sobre a matCria.

Per;untando-lhe os disc pulos a Cpoca em Bue ocorreriam esses acontecimentos8 Jesus comeou por ensin-los a raciocinar8 ensinando-. E Koi sM depois de bem e4altar o sentimento e o racioc nio de seus disc pulos8 Bue o 2ilho de Feus Nul;ou acertado narrar as dores por Bue o mundo teria de passar e as lutas Bue seus se;uidores teriam de sustentar na obra da re;enerao humana.

Jesus acrescentou Bue8 em irtude da iniBYidade a Bue os homens se entre;ariam8 o amor se esKriaria e no ha eria mais caridadeT os aKetos se e4tin;uiriam e o carter se abastardaria.

Fe Kato8 o tempo est mudado e essa mudana Koi predita por Jesus h Buase dois mil anos8 para assinalar o Kim do 9undo da Carne e o ad ento do 9undo do Esp rito. Gamos concluir8 aconselhando o leitor a tomar um lu;ar nas Kileiras do Cristo8 porBue sM assim Kicar res;uardado dos males Kuturos Bue Karo ruir o mundo elho com suas pai4Pes8 para8 remo idos os escombros8 er;uer-se em cada alma uma ctedra onde o Esp rito da Gerdade possa pontiKicarQ.

E disselhes. Fepois de receber o clice8 ha endo dado ;raas8 disse3? E tomando o clice8 rendeu ;raas8 e deu-lhesT e todos beberam dele. Em erdade os di;o Bue nunca mais beberei do Kruto da ideira. Continuemos8 entretanto8 a e4aminar se esta aKirmao C ou no a erdade sa;rada. Jesus8 porBue nele ha ia encarnado o Gerbo de Feus e ele era o Po8 podia dar-se a si mesmo8 a todosT mas desde Bue o mundo e4iste8 no consta nas p;inas da :istMria Bue outro homem o i;ualasse. C8 todos os homens Bue8 S procura de no os estdios de liberdade8 buscarem o seu esp rito i iKicante.

Eacarias8 endo-o8 Kicou turbado8 e o temor o assaltou. Lo oita o dia ieram circuncidar o menino8 e iam dar-lhe o nome de seu pai Eacarias. Sua me8 porCm8 disse3 Lo8 mas ser chamado Joo. E per;unta am por acenos ao pai8 Bue nome Bueria Bue lhe pusessem. Ele pedindo uma tabuinha8 escre eu3 Joo C o seu nome.

E todos se mara ilharam. Kaais iolIncia8 nem deis denHncia Kalsa3 contentai- os com o osso soldo. Ento os disc pulos entenderam Bue lhes Kalara a respeito de Joo 7atista. Era che;ado o tempo de o mundo receber o complemento da 6e elao do Sinai e o Cristo de Feus se apresta a para descer das 6e;iPes Duminosas aos antros do mundo K sico. Como se nota nos E an;elhos8 o nascimento de Joo 7atista eio precedido de au;Hrios e de promessas espirituais para aBueles Bue busca am o 6eino de Feus.

Eacarias tomado pelo Esp rito8 Kalou acerca do Kuturo de seu Kilho8 e da misso Bue ele inha desempenhar no mundo. Esse li ro no Koi escrito para narrar ;enealo;ias8 nem publicar bio;raKias8 Bue pouco apro eitariam ao pro;resso da :umanidade e ao realce da 6eli;io. Joo 7atista no podia ter passado uma ida de Mcio8 embrenhado desde a inKJncia nos desertos8 para Ku;ir aos de eres materiais impostos a todas as criaturas.

W poss el Bue8 antes de iniciar a sua misso8 como era costume dos anti;os proKetas8 Joo se retirasse para o deserto a Kim de preparar-se8 pelo NeNum e orao8 para o desempenho dos seus de eres sa;rados. E entrando na casa do Kariseu8 tomou lu;ar S mesa. Certo credor tinha dois de edoresT um lhe de ia Buinhentos denrios8 e o outro cinBYenta. Lo tendo nenhum dos dois com Bue pa;ar8 perdoou a d ida a ambos. E irando-se para a mulher8 disse a Simo3 Is esta mulherA Entrei na tua casa e no me deste ;ua para os pCs8 mas estamos re;ou com l;rimas e os en4u;ou com os seus cabelos.

Lo un;iste a minha cabea com Mleo8 mas esta com perKume un;iu os meus pCs. Por isso te di;o3 Perdoados lhe so os seus pecados8 Bue so muitos8 porBue ela muito amou. E disse S mulher3 perdoados so os teus pecados. PorBuanto os pobres sempre os tendes con osco8 mas a mim nem sempre me tendesT porBue derramando ela este perKume sobre o meu corpo8 KI-lo para a minha sepultura.

Esta tinha uma irm chamada 9aria8 a Bual8 sentada aos pCs de Jesus8 ou ia o seu ensino. E enBuanto chora a8 abai4ou-se e olhou para dentro do tHmulo8 e iu dois anNos com estes brancas8 sentados onde o corpo de Jesus Kora posto8 um S cabeceira8 outro aos pCs. Eles lhe per;untaram3 9ulher8 por Bue chorasA 6espondeu ela3 PorBue tiraram o meu Senhor8 e no sei onde o puseram. Dio proKunda Bue precisa tornar-se conhecida para pro eito de todos.

W o sentimento Bue transKorma e modela a almaT C ainda o sentimento Bue e4prime todos os aKetos puros8 todas as ;ratidPes imorredouras. E C sem. Era ali Bue ele se abria em suas consolaPes mais doces e Bue8 em amenas palestras8 Kala a da Gida de alCm-tHmulo8 cuNos ensinos no ousa a ainda conKiar a seus disc pulos. Uuer da maniKestao dos KenXmenos de animismo8 Buer dos KenXmenos propriamente esp ritas8 o se4o Keminino sobrepuNa o chamado se4o KorteT C mais pass el8 mais dMcil8 mais dotado de sensibilidade8 e8 pois8 de mediunidade.

Se;undo aKirmam di ersos obser adores8 dentre estes PitrCs8 um tero das mulheres C dotado de mediunidade8 ao passo Bue no se4o masculino sM um Buinto de homens possui essa Kaculdade.



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